segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Review: Terminator: The Sarah Connor Chronicles – Earthlings Welcome Here

Texto postado originalmente no site Teleséries (2009).



Série: Terminator: The Sarah Connor Chronicles
Episódio: Earthlings Welcome Here
Temporada: 2ª
Número do Episódio: 22 (2×13)
Data de Exibição nos EUA: 15/12/2008
Data de Exibição no Brasil: 10/3/2009
Emissora no Brasil: Warner

O monólogo de Sarah está de volta! Acho que é a melhor coisa que Sarah faz na série…
Depois da breve pausa da semana passada, voltamos à Sarah e sua obsessão com os três pontos. Eu já perguntei isso uma vez, mas insisto: com tantos nomes na parede, por que Sarah insiste nos três pontos? E ela atira para todos os lados! Surgiram três pontos em algum lugar, lá está Sarah Connor investigando. E a vítima da vez são as convenções ufológicas. E ‘coincidentemente’, dentre tantas convenções, ela vai visitar justamente a que a levará diretamente para o seu objetivo, ou pelo menos é o que pareceu.

Confesso que gostei bem mais desse episódio na segunda vez que assisti do que da primeira (Edit: e mais ainda desta vez). Talvez porque tive tempo de digerir as atitudes da Sarah e sua luta constante para achar o equilíbrio entre a jovem inocente que foi e a soldado enlouquecida que chegou a abdicar do filho e a ser internada em uma instituição mental. E também porque eu sabia onde o episódio estaria me levando e isso fez alguma diferença na minha capacidade de observação.

Mais alguém ficou em dúvida se Eileen/Abraham/Allan é homem ou mulher na vida real? Juro que não sabia se era ator ou atriz, demorei um tempão até chegar a alguma conclusão (Edit: quando revi desta vez me perguntei como posso ter ficado com esta dúvida. Só que não sei se para mim é óbvio agora porque já sei, ou se sempre foi óbvio e eu é que não conseguia ver).

Entretanto, o que importa de fato dessa busca de Sarah é que as coisas parecem fazer sentido. Os três pontos podem ser apenas marcas de um pobre moribundo na parede, mas a verdade é que eles estão nos conduzindo a importantes descobertas. Alguns episódios atrás nós vimos que a triangulação do tempo é feito através de três pontos no espaço. Desta vez nos foi apresentado projetos de naves que tem em suas estruturas os três pontos arredondados bem delimitados. Unido à informação de Eileen sobre o metal desconhecido (coltan?) e super resistente, há de se imaginar que finalmente Sarah encontrou a pista correta.

sábado, 26 de novembro de 2011

Livro: A Promessa

Sinopse: Beth Cardall tem um segredo. Durante dezoito anos, ela não teve escolha senão guardá-lo para si, mas, na véspera do Natal de 2008, tudo isso está prestes a mudar.
Para Beth, 1989 foi um ano marcado pela tragédia. Sua vida estava desmoronando, sua filha de seis anos, Charlotte, sofria de uma doença misteriosa; seu casamento transformou-se de uma relação aparentemente feliz e carinhosa em algo repleto de traição e sofrimento; seu trabalho estava por um fio e ela perdera totalmente a capacidade para confiar, ter esperanças e acreditar em si mesma. Até que, um dia extremamente frio, após atravessar uma nevasca até a loja de conveniência mais próxima, Beth encontra Matthew, um homem misterioso e encantador, que mudaria de uma só vez o curso de sua vida.
Quem é este homem e como ele parece conhecê-la tão bem? Matthew a persegue incansavelmente, mas somente após se apaixonar perdidamente é que descobre seu incrível segredo, transformando sua forma de ver o mundo, assim como seu próprio destino.

Livro: A Promessa
Autor: Richard Paul Evans
Editora: Lua de Papel
Tradução: Thiago Novais
Nº de páginas: 283

Algum tempo atrás eu vi um site que mostrava como era possível saber o tipo de filme pelos cartazes. Infelizmente perdi o link, senão postava aqui para vocês darem uma conferida. Mas o caso é que eu deveria saber como era A Promessa quando olhei para a capa do livro. Eu até pensei, mas me deixei enganar pela vendedora da livraria que me recomendou o bendito.

O interessante é que eu estava comprando Confissões de Uma Máscara do Yukio Mishima naquele dia (estava com o livro na minha mão para levar) e ela de repente aparece ao meu lado e diz "leve este, é muito bom". Como estava na promoção eu não pensei muito e levei. Assim, na confiança. Nem parei para ler do que se tratava (pois é). Só passei os olhos rapidamente na contracapa e li o início da sinopse (aquela ali em cima) e o final e falei para mim mesma "ok, vou levar".

Deveria ter parado para pensar com mais carinho. Não que o livro seja horrível, ele não é. Mas poderia ser melhor, muito melhor. Ainda mais com o tema que o autor escolheu. A vantagem é que ele é super fácil e rápido de ler. Terminei rapidinho.

Eu tinha certeza que era uma mulher quem escreveu o livro. É claro que eu tinha visto o nome do autor na parte superior da capa, mas sabe quando você lê e não processa a informação? Pois é, foi o que aconteceu. Mas no fundo deve ser preconceito meu achar que um livro assim tão água com açúcar deveria ter sido escrito por uma mulher e não um homem. Já está mais do que comprovado que homens também sabem ser cliché e adocicados (e mulheres podem ser duras e severas em seus textos).

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Review: Terminator: The Sarah Connor Chronicles – Alpine Fields

Texto postado originalmente no site Teleséries (2008).



Série: Terminator: The Sarah Connor Chronicles
Episódio: Alpine Fields
Temporada: 2ª
Número do Episódio: 21 (2×12)
Data de Exibição nos EUA: 8/12/2008
Data de Exibição no Brasil: 3/3/2009
Emissora no Brasil: Warner

Alpine Fields é um episódio praticamente isolado dos restantes, entretanto funciona muito bem. A história vai e volta entre passado, presente e futuro, mas o faz de forma coerente e instigante, embora não delimite uma data exata para os acontecimentos. O que se sabe é que ‘agora’ (seja lá em que ponto específico da série seja este agora) Derek está ajudando uma senhora grávida e ferida devido ao ataque de um ciborgue a dar a luz sua filha. Também sabemos que isso está acontecendo seis meses após a família da mesma mulher ter sido atacada pela primeira vez por um exterminador e ter sido resgatada por Sarah e Cameron. Quanto ao futuro, bom, fica bastante claro que as cenas no futuro, são pós retorno de Kyle ao passado. Então, sabemos mais ou menos em que pé estamos, mas não sabemos datas exatas. Mas e quem precisa? O que importa é que a história desenvolveu perfeitamente e que eu criei empatia com todo mundo ali.

Outra coisa interessante é que nesse episódio John não participou e, sinceramente, não fez a menor falta. Não porque eu não me importe com ele, mas porque realmente não havia necessidade dele para o desenvolvimento dessa história específica.

Review: Terminator: The Sarah Connor Chronicles – Self Made Man

Texto postado originalmente no site Teleséries (2008).



Série: Terminator: The Sarah Connor Chronicles
Episódio: Self Made Man
Temporada: 2ª
Número do Episódio: 20 (2×11)
Data de Exibição nos EUA: 1/12/2008
Data de Exibição no Brasil: 24/2/2009
Emissora no Brasil: Warner

Das séries que já assisti (e acreditem, foram e ainda são muitas), Terminator é uma das minhas preferidas.
Eu sou fã, mas não sou cega. Sei que a série tem seus defeitos, caso contrário não teria agonizado nas noites de sexta-feira e morrido prematuramente.. Apesar disso, fiquei viciada desde o primeiro dia e simplesmente não consigo deixar de amá-la. Gosto é uma coisa muito particular e principalmente sem sentido. Quantas vezes não amamos algo ou alguém justamente por seus defeitos? Por isso não me importo muito com toda a propaganda negativa: amo Terminator e provavelmente sempre irei amar.

Mas andei pensando no motivo da série não ser muito bem recebida semana após semana. Creio eu que é por ser um sci-fi de drama disfarçado de ação. Quero dizer, levando em consideração a sua origem, era de se esperar que Sarah Connor Chronicles viesse recheada de explosões, lutas, correria e, não um exterminador da semana, mas algumas situações que nos mostrasse que John tem cacife para ser o futuro líder da humanidade. Mas não foi isso o que recebemos. TSCC é sobretudo um drama que apenas ocasionalmente nos mostra alguma ação (e geralmente não muito boa).

O problema? Bom, fãs de sci-fi ação não são exatamente fãs de sci-fi drama. E fãs de dramas normais não se arriscam em séries de ficção científica. Dito isso, dá para entender melhor o motivo da série não emplacar. E Self Made Man é o típico episódio calmo e pacato, feito para analisar os personagens e que perde algumas excelentes oportunidades de colocar um recheio mais cheio de vida e agitação. Eu adorei, mas entendo se alguns torcerem seus narizes.

domingo, 20 de novembro de 2011

Review: Terminator: The Sarah Connor Chronicles – Strange Things Happen at the One Two Point

Texto postado originalmente no site Teleséries (2008):



Série: Terminator: The Sarah Connor Chronicles
Episódio: Strange Things Happen at the One Two Point
Temporada: 2ª
Número do Episódio: 19 (2×10)
Data de Exibição nos EUA: 24/11/2008
Data de Exibição no Brasil: 17/2/2009
Emissora no Brasil: Warner

Eis um episódio recheado de implicações para futuros acontecimentos. Praticamente tudo teve importância em maior ou menos escala. Mas, sinceramente, o que eu realmente gostei foi da aproximação de mãe e filho. Acho que foi a primeira vez em muito tempo que John foi o personagem que eu acreditava que ele deveria ser. Inteligente, interessado, ligado à mãe e disposto a apoiá-la, e ainda assim cuidadoso para não abrir o seu futuro/passado para os outros. Uma pena que ele não seja sempre assim.

Sarah também esteve bem neste episódio. Sua loucura e obsessão (características que já conhecíamos de Sarah desde os tempos de Terminator 2) finalmente começam a dar as caras novamente. Não sei até onde essa implicância com os três pontos a levará, mas por ora rendeu um bom episódio.

Infelizmente para ela, a tal empresa Dakara não tinha qualquer importância para o desenvolvimento da Skynet, mas não deixou de ser interessante vê-la flertando com Alex ou mesmo se arrumando de forma mais feminina. E nos deu a oportunidade de ver Cameron falando japonês e principalmente, parecendo totalmente letal em salto alto e vestido.

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Review: Terminator: The Sarah Connor Chronicles – Mr. Ferguson is Ill Today (2x08) e Complications (2x09)

Texto postado originalmente no site Teleséries (2008):



Série: Terminator: The Sarah Connor Chronicles
Episódios: Mr. Ferguson is Ill Today e Complications
Temporada: 2ª
Número do Episódio: 17 (2×08) e 18 (2×09)
Data de Exibição nos EUA: 10 e 17/11/2008
Data de Exibição no Brasil: 3 e 10/2/2009
Emissora no Brasil: Warner

Mr. Ferguson is Ill Today foi um episódio fantástico. Achei incrível a primeira vez que assisti e na segunda gostei tanto quanto (Edit: e continuei adorando quando revi agora dois anos depois). A narrativa diferente deu um ar especial à coisa toda e nos permitiu enxergar os acontecimentos por completo. E algumas coisas se destacaram:

- A estupidez do John. Será que esse garoto nunca irá aprender?
- Cameron seduzindo John na cama e o desespero para encontrá-lo na delegacia;
- Cromartie concluindo que o chip de Cameron foi danificado, pois a ciborgue vem cometendo erros;
- Cromartie finalmente sendo abatido (com mais facilidade do que qualquer outro exterminador na franquia, eu deduzo, devido ao tiro inicial que danificou ligeiramente seu chip e depois os tiros concentrados na mesma região);
- Riley sendo tragada para a vida de John (será que Sarah nunca deixará o filho ter alguém?) e, pior, começando a demonstrar que não é tão alegre e desencanada como parecia inicialmente;
- John e Sarah abraçados no final. É sempre bom vê-los apoiando de verdade um ao outro;
- O papel de Ellison. Pequeno, mas crucial.

E fica a pergunta: como o fotógrafo reconheceu John, se já faz pelo menos 14 anos que os Connor saíram da cidadezinha? E John viveu ali quando ainda era uma criança. Mesmo que estivesse entrando na adolescência, nesta fase os meninos mudam muito. Ficam quase irreconhecíveis. Eu vejo as fotos do meu irmão e não seria capaz de reconhecê-lo se não vivesse com ele durante todo o processo, imagina um fotógrafo qualquer que sequer tinha um envolvimento maior com o garoto?

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Conheça a Rainha Má

Os Contos de Fada estão no auge e, aparentemente, Branca de Neve é a cereja do bolo. Só neste ano fomos apresentados a três versões da princesa imortalizada no imaginário popular pela Disney. Uma delas na TV, no até agora competente Once Upon a Time, e duas no cinema.
Mas quem rouba a cena é sem dúvida alguma a Rainha Má, vilã absoluta dos contos infantis. E são três as atrizes encarnando a personagem:

Lana Parrilla, magnífica como Evil Queen/Regina em Once Upon a Time
Charlize Theron, eclipsando a bela e selvagem Branca de Neve (sim, eu acho Kristin Stewart bela) no trailer de Snow White and the Huntsman
Julia Roberts, a mais apagada das Rainhas, contraponto para a mais apagada e inocente das Brancas de Neve em Mirror Mirror.

E é claro que todo mundo já deve ter visto um pouquinho de cada, mas não custa relembrar, não é?




Once Upon a Time:






domingo, 13 de novembro de 2011

Review: Terminator: The Sarah Connor Chronicles – Brothers of Nablus

Texto original postado no site Teleséries (2008).



Série: Terminator: The Sarah Connor Chronicles
Episódio: Brothers of Nablus
Temporada: 2ª
Número do Episódio: 16 (2×07)
Data de Exibição nos EUA: 3/11/2008
Data de Exibição no Brasil: 16/12/2008
Emissora no Brasil: Warner

Embora eu tenha gostado bastante desse episódio, até agora eu não sei a quê ele veio (além de me fazer adorar a Cameron – e sua busca incessante pela jaqueta de couro – ainda mais). Por que Ellison foi ‘clonado’ e quase assassinado? E por que Cromartie mais uma vez o deixou viver? Não consigo enxergar sentido nesse drama entre os dois.

A prisão do ex-agente é compreensível depois da morte do pobre humano que teve as roupas roubadas, mas qual a importância desse acontecimento para a série em si? Mostrar que o tal agente que o interrogou interpreta um exterminador muito mais convincente do que Dillahunt interpreta Cromartie? Acho que não. Mas foi a única coisa que enxerguei na historinha toda. Porque apesar de eu ter gostado das conversas dele com a esposa e com Catherine, o que isso realmente acrescentou à trama? Se alguém conseguiu tirar algum sentido útil de tudo isso, por favor, compartilhe. A sensação de não enxergar a razão de ser de algo sutil é muito aflitiva (Edit: sem falar que todo mundo manda alguém para o passado a todo momento por qualquer razão. Se eles tem toda esta facilidade, porque a Skynet já não volta em massa e destrói a humanidade de uma vez por toda? Essa conveniência de mandar alguém para o passado sempre que a história exige alguma coisa me irrita profundamente).

De resto, a única trama mais importante foi Cromartie recebendo a foto de Cameron e partindo em busca de John. Gostei especialmente do momento que ele joga Jody do carro. Por outro lado, quis quebrar a televisão ao ver o (totalmente clichê) desencontro no mercado. Mas foi legal ver John apavorado com Cromartie batendo à porta de sua casa. E o sangue-frio da Riley é algo digno de nota. Inclusive, quero comentar novamente esta cena daqui há alguns episódios. Só preciso me lembrar.

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Filme: O Preço do Amanhã (In Time)

Esses dias vi o trailer de O Preço do Amanhã e fiquei fascinada, tinha que assistir ao bendito de qualquer jeito e não sosseguei até ir ao cinema.
Não farei uma crítica propriamente dita, porque sinceramente quero comentar como fã e não como alguém que presta atenção nos detalhes técnicos. (chame de preguiçosa, eu não me importo). Por isso, a única informação extra (não relacionada a minha reação ao filme em si) que eu darei é que ele foi escrito e dirigido por Andrew Niccol, o mesmo de O Senhor das Armas e Gattaca.
Já de início vou dizer as três coisas que eu mais gostei de O Preço do Amanhã:

1) A ideia original. Bom, pelo menos não é todo dia que eu vejo no cinema um filme falando sobre pessoas que param de envelhecer aos 25 anos e que passam a usar o tempo de vida como moeda de troca.
2) O elenco. Amo a Amanda Seyfried e o Cillian Murphy, mas basicamente todo mundo ali tem um cantinho no meu coração. E os fãs de série vão reconhecer muita gente que aparece na telinha da sua tv/computador na tela grande.
3) O trailer. As melhores cenas do filme (na minha opinião)  estão no trailer, em especial as que mostram a corrida contra o tempo.

Quanto à ideia por trás do filme, ela é excelente. Tem muita coisa para se explorar em uma situação como essa. Imagine um mundo onde ninguém envelhece além dos seus 25 anos e que as pessoas podem viver para sempre, mas nunca sem o medo de morrer no próximo segundo, já que o tempo é a  nova moeda. Um cafezinho? 4 horas do seu tempo de vida, o que não é muito, diga-se de passagem, já que ao completar 25 anos e o seu relógio começar a funcionar, você ganha apenas 1 ano para gastar, ou seja, se você é rico, vive muito, se é pobre, trabalha feito um condenado por mais um segundinho de vida.


quarta-feira, 9 de novembro de 2011

As coincidências desta vida.

Lá estava eu no tumblr no domingo, pesquisando coisas sobre The Secret Circle, The Sarah Connor Chronicles e Thomas Dekker, quando vi em um post que Thomas Dekker participou do filme My Sister's Keeper.

Eu não tinha a menor ideia do que falava o filme, mas fui dar uma bisolhada e achei interessantíssima a história, o que me levou a baixá-lo logo em seguida (mas ainda não vi...não deu tempo mesmo).

O legal é que ele é baseado em um livro escrito pela Jodi Picoult (do qual eu também nunca tinha ouvido falar) e conta a história de duas irmãs (de toda a família? Não sei, não li ainda), uma com câncer e a outra que nasceu com o propósito de servir de doadora para a irmã doente...até que ela se nega e pede a emancipação. E agora? Como lidar com a situação?

Seja como for, o caso é que eu não conhecia nem filme, nem livro, mas desde domingo já ouvi algumas menções sobre ambos. Hoje mesmo conversava com a Simone Miletic no twitter e ela comentou que comprou o livro (ora vejam! fiquei surpresa) e eu disse que baixei o filme. E fiquei doida de vontade de comprar o livro também - que em português se chama A Guardiã da Minha Irmã (já foi para a lista).

E logo depois, o twitter do canal HBO anunciou o filme Uma Prova de Amor (o título de My Sister's Keeper em português). Tudo no mesmo dia.

Será o universo conspirando para me convencer a ler e assistir os benditos? O final eu sei que é diferente....

E deixo-vos com o trailer. 

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Review: Terminator: The Sarah Connor Chronicles – The Tower is Tall But the Fall is Short

Texto postado originalmente no site Teleséries (2008).



Série: Terminator: The Sarah Connor Chronicles
Episódio: The Tower is Tall But the Fall is Short
Temporada: 2ª
Número do Episódio: 15 (2×06)
Data de Exibição nos EUA: 20/10/2008
Data de Exibição no Brasil: 9/12/2008
Emissora no Brasil: Warner

The Tower is Tall But the Fall is Short foi um episódio revelador e emocionante. Não teve uma única parte que tenha me deixado cansada ou entediada. Cada segundo em tela foi importante e extremamente relevante para o desenvolvimento dos personagens e conseqüentemente dos futuros episódios.

A figura utilizada para o desenrolar dos acontecimentos no episódio foi o psiquiatra Dr. Boyd Sherman. Coincidentemente o bom doutor foi procurado por dois inimigos que ainda não se conhecem: os Connor e Catherine, cada qual por seu motivo. Os Connor querem saber porque o nome do médico está escrito em sangue na garagem da família. Já Catherine o procura na tentativa de ajudar a filha, que obviamente tem alguns problemas desde a morte do pai. 

E o mais interessante para mim foi saber que a pequena Savannah é afinal apenas uma garotinha mesmo, cuja mãe infelizmente foi ‘trocada’ por uma T1001. E Catherine pode ser a eficiência em pessoal, mas maternal ela definitivamente não é. Mas todo o esforço que ela tem feito para parecer mais humana, para se aproximar da filha e para ser aos olhos do mundo a mulher de quem ela tomou a aparência, chamou a minha atenção.

Minhas novas aquisições

Adoro promoção de livros, principalmente quando ela é em livraria física, porque não tem nada melhor do que pegar um livro na mão, ver que é uma pechincha e ter coragem de comprar.
Ontem passei por acaso em frente a Livraria Catarinense e fui atraída pelo cartaz promocional. E lá se foram alguns realitos em dois livrinhos básicos:




segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Review: Terminator: The Sarah Connor Chronicles – Goodbye to All That

Texto postado originalmente no site Teleséries (2008).



Série: Terminator: The Sarah Connor Chronicles
Episódio: Goodbye to All That
Temporada: 2ª
Número do Episódio: 14 (2×05)
Data de Exibição nos EUA: 6/10/2008
Data de Exibição no Brasil: 2/12/2008
Emissora no Brasil: Warner

Eu gosto desse episódio por muitos motivos, mas principalmente pelo final. Sou uma fã de dramas e talvez tenha sentido tanto quanto John ouvir Derek dizer que Bedell morreu por ele, que todos eles morreriam por ele.

Foi interessante ver um (novo) exterminador vindo do futuro para eliminar Martin Bedell, um dos braços direitos de Connor. E esse sujeito, embora tenha falado apenas duas palavras, foi um exterminador muito mais legal de ver do que Garrett Dillahunt jamais o será na pele de Cromartie. É bem verdade que ele foi tão inútil quanto, mas pelo menos ele tinha todo o jeitão de uma máquina do futuro letal e assustadora que, afinal de contas, é o que quase todo mundo quer ver na série.

Desta vez a família disfuncional se dividiu em dois. Enquanto Sarah e Cameron protegiam um Martin Bedell mais jovem, John e Derek se infiltraram em uma academia militar para garantir a segurança do Bedell que será de utilidade para Connor no futuro.

domingo, 6 de novembro de 2011

Review: Terminator: The Sarah Connor Chronicles – Allison from Palmdale

Texto postado originalmente no site Teleséries (2008)


Série: Terminator: The Sarah Connor Chronicles
Episódio: Allison from Palmdale
Temporada: 2ª
Número do Episódio: 13 (2×04)
Data de Exibição nos EUA: 29/9/2008
Data de Exibição no Brasil: 25/11/2008
Emissora no Brasil: Warner

Eis um episódio que me marcou mais do que qualquer outro, pois ele me permitiu teorizar em cima da personagem que é para mim, de longe, a melhor de The Sarah Connor Chronicles: Cameron.

Novamente o episódio se divide em três histórias distintas, a de Cameron/John, a de Sarah/Kacy e de Ellison/Catherine.

Inicialmente, as tramas mais simples. Sarah leva Kacy ao hospital e Ellison tenta decidir se largaria o FBI para trabalhar para a empresária em sua busca pelos ciborgues. Catherine está obviamente manipulando Ellison, a pergunta é por que ele se deixa manipular?

As cenas de Sarah aparentemente não tiveram uma grande relevância para o desenvolvimento da história como um todo, mas eu gostei bastante. Serviu para mostrar que Sarah pode ser uma mulher normal, com uma amiga comum e, principalmente, que é muito mais do que a mãe desesperada e neurótica que demonstra ser desde o primeiro episódio. É gostoso ver um lado diferente de um personagem de vez em quando. Mostra que há vida além da neurose. Uma pena que explorem tão pouco esse lado da personagem.

Mas o que traz o diferencial para Allison from Palmdale é a terceira história.

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Livro: Glenraven

Sinopse: Tudo que Sophie e Jayjay precisavam era de um lugar tranquilo para que pudessem descansar e esquecer as cicatrizes do passado. O pequeno principado de Glenraven parecia ser o lugar perfeito: perdida no Norte da Itália, a cidade aparentava ter uma atmosfera mágica, cercada por gargantas profundas e montanhas quase intransponíveis. O que as amigas não esperavam é que toda aquela beleza escondesse os mais terríveis perigos.


Livro: Glenraven
Autoras: Marion Zimmer Bradley e Holly Lisle
Editora: Rocco
Tradução: Alberto Lopes
Nº de páginas: 319


Eu sou fã de Marion Zimmer Bradley desde que era criança, mas nunca tinha me interessado por ler Glenraven (não sei o porquê). Foi só nesse mês de outubro que eu passei por um sebo e dei de cara com o livro e resolvi comprar. Assim, num ímpeto meio inexplicável.

Não sabia absolutamente nada sobre o livro e tampouco conhecia a autora que co-escreveu o bendito.

Marion dispensa apresentações. Ela é autora de duas das minhas séries literárias favoritas, Darkover e Avalon. E tem tanta coisa escrita que eu não conheço nem metade. Uma pena que já tenha falecido. Há inúmeros trabalhos que não conseguiu terminar (e outras autoras estão concluindo) e ideias que não teve a oportunidade de desenvolver. Nós, fãs, saímos perdendo, mas ela com certeza deu uma bela contribuição ao mundo nos seus 69 anos de vida.

Holly Lisle eu não conheço muito. Até ler Glenraven eu sequer sabia que ela existia. Mas ela parece uma autora incansável e que também gosta muito do gênero de fantasia, ficção científica e romances paranormais. E foi só pesquisando sobre ela que eu descobri que Glenraven tem um segundo livro, In the Rift, também em parceria com Marion e que, acredito, não foi traduzido para o português.

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Review: Terminator: The Sarah Connor Chronicles – The Mousetrap

Review postada originalmente no site Teleséries (2008).
Nada a acrescentar. Incrível como pensei desta vez exatamente o que pensei em 2008.



Série: Terminator: The Sarah Connor Chronicles
Episódio: The Mousetrap
Temporada: 2ª
Número do Episódio: 12 (2×03)
Data de Exibição nos EUA: 22/9/2008
Data de Exibição no Brasil: 18/11/2008
Emissora no Brasil: Warner

The Mousetrap é o título perfeito para este episódio. E me fez pensar que Cromartie não é burro, ele apenas é um exterminador meio azarado. Por algum motivo os seus planos nunca dão certo. E não é nem por causa da capacidade excepcional dos Connors, é falta de sorte mesmo.

Infelizmente as coisas não foram bem para Michelle após descobrir sobre o futuro que espera a humanidade. Eu nunca quis que o Charley tivesse casado. Na minha opinião ele era o parceiro que a Sarah precisava para ficar mais humana e menos aterrorizada. Infelizmente não foi esse o destino que as forças superiores quiseram para os personagens, e Dixon acabou casado e mesmo assim enrolado no destino cruel dos Connor. Mas confesso que esse nunca foi o fim que eu queria para Michelle. Ser reduzida ao queijo na ratoeira é algo que ninguém merece. E pior, morrer por um adolescente que ela sequer conhece e que no fundo não está nem aí com ela, tão preocupado em viver a sua vidinha chata de jovem revoltado chega a dar vontade de chorar de raiva.