quinta-feira, 30 de maio de 2013

Livro: Dead Ever After (Sookie Stackhouse Series #13)

Sinopse: Sookie Stackhouse acha fácil dizer não para o pedido de Arlene para voltar a trabalhar no Merlotte, afinal, Arlene tentou matar Sookie. Mas o seu relacionamento com Eric Northan não é assim tão fácil. Ele e seus vampiros tem mantido distância e um silêncio gelado. E quando Sookie descobre o motivo ela fica devastada. É quando um assassinato chocante acontece em Bon Temps e Sookie é presa pelo crime, mas as evidências são bem fracas e ela consegue sair sob fiança. Ao investigar o assassinato, Sookie descobre que o que se passa por verdade em Bon Temps é apenas uma mentira conveniente e o que se passa por justiça é mais sangue derramado. E o que se passa por amor nunca é o suficiente. (sinopse retirada do site da Livraria Cultura, e minha tradução mequetrefe).

Livro: Dead Ever After
Série: The Southtern Vampire Mysteries (ou Sookie Stackhouse Series) - Livro 13 (final da série)
Autora: Charlaine Harris
Editora: ACE
Páginas: li no kindle

(spoilers....não digam que não avisei).

Parece mentira, mas a série de livros sobre Sookie Stackhouse chegou ao fim. Foram 12 anos desde a publicação do primeiro volume (2001) e 4 anos desde que tive o meu primeiro contato (se não estou enganada foi em 2009), sob indicação da Luciana Naomi.

Desde então muita coisa mudou na vida de Sookie, ela principalmente, mas o que realmente importava permaneceu o mesmo: o desejo sincero de ser uma pessoa melhor, alguém à altura do que a avó dela esperaria.

Ao longo de 12 livros vimos Sookie entrar de cabeça no mundo sobrenatural, inicialmente ao conhecer o vampiro Bill (e namorar com ele e depois Eric), e então ao absorver em sua vida os demais seres que rondam pela Terra sem que a comunidade humana tivesse o menor conhecimento (lobisomens, shapeshifters, bruxas, fadas). Sookie passou por muita coisa, apanhou mais vezes do que gostaria, foi torturada, quase morreu, matou alguns, mentiu, enganou, mas no fundo permaneceu aquela garota do interior criada por uma avó de caráter irrepreensível e que sempre desejou uma vida tranquila, banhos de sol e filhos para cuidar.

quarta-feira, 22 de maio de 2013

Doctor Who: The Name of the Doctor (7x14)



Série: Doctor Who
Episodio: The Name of the Doctor
Temporada:
Nº do episódio: 7x14
Data de Exibição: 18/05/2013
Roteiro: Steven Moffat
Direção: Saul Metzstein


“Eu não sei quem eu sou. É como se eu estivesse sendo despedaçada em um milhão de partes e há só uma coisa que eu lembro: Eu tenho que salvar o Doutor.
Ele sempre está diferente, mas eu sempre sei que é ele. 
Algumas vezes eu penso que estou em todos os lugares ao mesmo tempo, correndo a cada segundo apenas para encontrá-lo, apenas para salvá-lo, mas ele nunca me ouve. Quase nunca.
Eu voei para este mundo em uma folha. E ainda estou voando. Não acho que eu vá pousar algum dia.
Eu sou Clara Oswald. Eu sou a Garota Impossível. Eu nasci para salvar o Doutor.”
(minha tradução mequetrefe)


E assim começou The Name of the Doctor. O primeiro minuto do episódio já explodiu o meu raciocínio e eu virei geleinha pelos quarenta e tantos minutos restantes. Chorei, gritei (de nervoso, de emoção, de alegria, de raiva) e ri como uma louca o episódio inteiro. Esse final de temporada mexeu de tal forma comigo que não sei o que falar. O impacto foi absurdamente grande e faz três dias que tenho tentado traduzir em palavras a balbúrdia que está o meu pensamento. Sem muito sucesso, devo acrescentar.

Enfim, terminou o mistério de Clara Oswin Oswald. Não poderia ser mais simples, e por isso mesmo tão forte. Clara é realmente nada mais do que uma garota humana normal, e ainda assim, é aquela que aceitou morrer inúmeras vezes, em inúmeros corpos, sempre um eco dela mesma, para que o Doutor não fosse apagado da existência.

O Doutor influenciou muita gente, salvou e destruiu mais povos do que é possível contar, mas acho interessante que seus companions nunca estão ali à toa, sempre tem um papel determinante em sua vida.


quinta-feira, 16 de maio de 2013

Doctor Who: Journey to the centre of the TARDIS (7x11), The Crimson Horror (7x12) e Nightmare in Silver (7x13)




Série: Doctor Who
Episodios: Journey to the centre of the TARDIS
/The Crimson Horror/Nightmare in Silver
Temporada:
Nº do episódio: 7x11, 7x12 e 7x13
Data de Exibição: 27/04/2013, 04/05/2013 e 11/05/2013
Roteiro: Stephen Thompson/Mark Gatiss/Neil Gaiman
Direção: Mat King/Saul Metzstein/Stephn Woolfenden


Próximo sábado é o último episódio da temporada. Não sei se gosto muito deste negócio de temporadas divididas ao meio, fica tudo tão curto. Quando penso que vai engatar a marcha, acaba. E, pior, consegui me enrolar completamente e não escrevi por duas semanas seguidas (desculpem, as coisas estavam realmente corridas por aqui), o que significa dizer que esta será uma resenha tripla. Se um texto duplo já é problemático (porque não dá para encaixar metade das coisas a serem ditas), imaginem um texto de três episódios.

Só me resta pedir desculpas mais uma vez, de coração.

Então, só para manter a ordem, farei breves comentários, apenas apontando o que mais me chamou atenção de cada episódio e abrir o microfone para discussão, porque nestas horas a voz do povo é o melhor incentivo para o debate.

quinta-feira, 9 de maio de 2013

Continuum: Split Second (2x02) e Second Thoughts (2x03)



Série: Continuum
Episodio: Split Second/Second Thoughts
Temporada:
Nº do episódio: 2x02 e 2x03
Data de Exibição: 22/04/2013 e 05/05/2013
Roteiro: Simon Barry/Sam Egan
Direção: Pat Williams/William Waring

O segundo e o terceiro episódio de Continuum se mostraram bem diferentes um do outro. Enquanto um primou pela ação, o outro deu enfoque no desenvolvimento dos personagens, mas ambos, assim como o episódio de estreia, seguiram um caminho diferente do esquema mais procedural da primeira temporada. Os casos para investigar ainda estão lá, mas a conexão com a trama real da série é muito maior e mais evidente e, por conseqüência, a história tem fluído bem melhor.

E só esses dias me dei conta que, enquanto na primeira temporada todo episódio tinha “time” no título, na segunda a palavra da vez é “second”. Não deve ser lá muito fácil arrumar títulos convincentes para esta série.

Pois bem, ambos os episódios trataram de uma situação inevitável, tendo em vista que Travis escapou da morte. Mas fiquei um pouco incomodada com a forma como Sonya lidou com a situação. Eu sou pró-Sonya, mas acho que ela deveria ter aberto o jogo para Garza e Lucas logo de cara, isso impediria Garza de virar a casaca e tentar salvar Travis. Bom, virar a casaca em termos, porque até onde ela sabe, Sonya é quem resolveu ascender ao poder e derrubar o segundo em comando.