terça-feira, 29 de janeiro de 2013

De segunda à segunda

Essa semana que passou foi bem mais variada em questão de títulos do que a semana anterior, mas não exatamente melhor em número de episódios.

No entanto, uma coisa positiva aconteceu na minha semana seriística: todos os episódios que eu vi foram bons...até o de Beauty and the Beast.

Agora, o que realmente importa é que consegui convencer meu irmão a ver Sherlock (BBC). Desde o primeiro episódio eu tento fazer o guri assistir (ele gosta muitíssimo de Sherlock Holmes), mas não tinha jeito de convencê-lo. Graças a minha tentativa de mostrar como o Netflix funciona ele acabou vendo o primeiro episódio e ficou encantado. Óbvio que também viu o segundo e já se interessou em conseguir o restante.

Não tem quem resista ao Sherlock...

The Following: 1x01
The Vampire Diaries: 4x11
Pushing Daisies: 2x11
Once Upon a Time: 2x12
Les Revenants: 1x01
Beauty and the Beast: 1x10
Wonderfalls: 1x07/1x10
Sherlock: 1x01 e 1x02













Breves comentários (ainda assim, os melhores que eu fiz até então):


quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Livro: Lobos não Choram [Série: Alfa e Ômega] - Patricia Briggs


Sinopse (na capa do livro): Anna nunca soube que lobisomens existiam, até a noite em que sobreviveu a um ataque violento...e se tornou um deles. Depois de três anos como o membro menos importante da alcateia, Anna aprendeu a manter a cabeça baixa e a nunca, jamais, confiar nos machos dominantes. Foi então que Charles Cornick, o matador de aluguel e filho do líder dos lobisomens da América do Norte, entrou em sua vida.
Charles insiste em afirmar que Anna não está destinada a ser somente sua grande companheira, mas também um raro e valioso lobo Ômega.
A força interior de Anna e a sua presença tranquilizadora serão realmente valiosas quando ela e Charles saírem à caça de um lobisomem desgarrado, uma criatura dominada por magia tão negra que poderia ameaçar toda alcateia.

Livro: Lobos não Choram (Série Alfa e Ômega)
Autora: Patricia Briggs
Tradução: Sonia Strong
Editora: Novo Século
Páginas: 365

Alguns anos atrás descobri sobre a autora Patricia Briggs bem por acaso. Eu costumava ler fanfictions de uma garota que escrevia muito bem sobre uma série que eu adorava (e eu sou uma leitora bastante fiel. Quando gosto, leio tudo o que encontro da pessoa). E, de repente ela começou a mencionar alguém chamado “Mercy Thompson” em seus posts no livejournal (pois é, daquela época). Fiquei curiosa, perguntei e ela me disse que Mercy (Mercedes) era o nome de uma personagem de uma série de livros de fantasia urbana escritos pela autora Patricia Briggs (cujas capas dos livros são belíssimas).

Eu não tive dúvidas de que precisava ler essa série, porque são pouquíssimas vezes que uma indicação de alguém que escreva bem dá errado. E só tenho a agradecer à garota (missi-marie). Os livros de Briggs são realmente bons. Embora sejam fantasias urbanas, a temática é mais adulta, feita para agradar um público que já saiu da adolescência, mas que não deixou de gostar deste tema sobrenatural. É claro que o povo mais novo também acabará gostando dos livros, porque livro bom é livro bom e está acabado.

A escrita de Briggs é leve e sem complicações, mas de modo algum pobre. Ela sabe usar as palavras e como alcançar um grupo grande de pessoas. E suas histórias são intrigantes, misturam com precisão romance, aventura e ação. Com isso quero dizer que o romance existe, mas ele não é açucarado e centralizador, é apenas mais um dos temas entre tantos outros no dia a dia das pessoas ali retratadas.

A série Mercedes Thompson fala sobre uma humana-coiote criada por lobisomens, mais precisamente pelo Marrok, o líder de todos os lobisomens da América do Norte, que por mais que tente viver a sua vida na tranquilidade – ela é formada em história, mas decidiu ser mecânica de carros antigos – acaba envolvida nos negócios de vampiros, lobisomens e faes. Só que nenhum dos personagens sobrenaturais de Briggs são absurdos ou extremamente glamourosos.  Embora sejam seres vindos da fantasia, todos têm seus pés bem no chão, como é adequado para a leitura procurada por um público mais adulto.


terça-feira, 22 de janeiro de 2013

De segunda à segunda

Gente, que miséria televisiva foi essa semana que passou. E nem tenho alguma boa desculpa desta vez. Pensando bem, não tenho a menor ideia como passei as minhas horas livres...

Fringe: 5x12 e 5x13 (final da série)
Pushing Daisies: 2x08, 2x09 e 2x10
Revenge: 2x10 e 2x11
Wonderfalls: 1x05 e 1x06







Ao todo foram 9 episódios durante a semana. Pushing Daisies eu estou segurando o máximo possível, pois só tenho mais 3 episódios para ver e então nunca mais. Eis uma série que foi cancelada muito antes da hora. Ela é simplesmente deliciosa! E cada dia me convenço mais que Olive é a parceira ideal para o Ned. Chuck é um doce de garota, mas um dia o mel irá acabar e eles despertarão para a grande realidade do problema que ela e Ned vivem e, sinceramente, não tem amor que aguente a falta de contato.

Também é com dor no coração que eu vejo como eles excluem Olive do segredo do Ned. Se mesmo sem saber de nada ela já ajuda a equipe um monte, imagine se ela tivesse acesso às verdades que eles escondem (se bem que ela não é lá muito boa em guardar segredos).

Eu gostei particularmente da parceria Ned/Olive no episódio da torta e fiquei de coração partido pela Chuck ao ser abandonada pelo pai. Se bem que, na verdade, ele pediu para que ela escolhesse e ela escolheu Ned. E o pai do pie maker? Estou ansiosa para saber o que acontecerá.

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Livro: The Mortal Instruments V: City of Lost Souls


Sinopse: Pode o perdido ser recuperado? Qual preço é alto demais para pagar por amor?  Em quem confiar quando o pecado e a salvação colidem? A escuridão ameaça tomar posse dos Shadowhunters no quinto livro da série “Os Instrumentos Mortais”.

Livro: The Mortal Instruments V: City of Lost Souls
Autor: Cassandra Clare
Editora: Simon & Schuster
Páginas: 496

Demorei um pouco para começar a ler City of Lost Souls, porque tinha esquecido que o livro estava comigo. Lembrei no início do ano e decidi que seria minha primeira leitura de 2013. Acho que foi um bom livro para começar o ano. Os Instrumentos Mortais é uma série bem gostosa de ler, de fácil compreensão, rápida, leve, cheia de aventuras e personagens tridimensionais. Bom, pelo menos a maioria deles.

Dos cinco livros da série até agora, City of Lost Souls foi o que eu mais gostei. Se bem que tenho a impressão dizer isso ao final de cada novo livro, o que me faz pensar que, ou cada novo volume é melhor do que anterior, ou os livros são individualmente bem interessantes e esta sensação de contentamento acontece naturalmente, sem eu perceber que havia sentido exatamente a mesma coisa no volume anterior.

Seja como for, o resultado é basicamente o mesmo: eu termino a leitura me sentindo muito feliz por ter avançado mais um passo na saga dos Instrumentos Mortais.

O que eu mais gosto neste universo é como a autora tem expandido os núcleos. No primeiro livro, embora tivéssemos pinceladas dos demais personagens, a história era indiscutivelmente centrada em Jace e Clary. Não mais.  Quero dizer, os dois ainda são os personagens principais, mas há muito os livros deixaram de trazer apenas as aventuras dos dois ou de explorar somente os sentimentos, ações e reações do casal. Ouso dizer que as tramas paralelas são tão ou mais interessantes, mesmo que no fundo estejam todas interligadas. A diferença é que agora conhecemos todos os personagens muito melhor e não sofremos mais com o pouco que cada um aparece, afinal, todo mundo tem o seu espaço. Até os adultos.

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

De segunda à segunda

Mais uma semana e eu aqui, sem muito para dizer. Continuo com o meu projeto de séries mais antigas (também conhecido como 'Projeto Obsessão pelo Lee Pace'), mas agora de forma bem mais controlada.
Essa semana vi alguns dos filmes que concorrem ao Oscar (do qual um deles o Lee Pace participa...mas deixa quieto) e fiquei encantada. Infelizmente o encantamento não foi maior que a preguiça, então não fiz resenha alguma.
Mas vamos lá às séries da semana:


Pushing Daisies: 2x07
Fringe: 5x11
Ripper Street: 1x01
Banshee: 1x01
Wonderfalls: 1x02 a 1x04
Once Upon a Time: 2x11
Elementary: 1x12










quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

De segunda à segunda

Ontem fechei o primeiro 'De segunda à segunda' do ano e vi muita coisa (e li quase nada). Mas a maior parte do que vi foram filmes. Foram seis...alguns ótimos e outros nem tanto assim, mas fazia bastante tempo que eu não parava para assistir filmes de verdade e foi ótimo.

O resultado, infelizmente, foi um atraso nas séries de tv  (e eu que contava com o hiato para colocar coisas em dia, tsc, tsc, tsc). Mas ainda assim dei um jeito de encaixar uma coisa ou outra no programa.

Aproveitei para tentar voltar a ver algumas séries que eu tinha empacado e afundei o pé na velharia. Mas não me arrependi nem por um minuto. Minha semana em séries foi muito bem, obrigada.


American Horror Story: 2x07
Smash: 1x09, 1x10 e 1x11
The Tudors: 3x01
Buffy the Vampire Slayer: 3x14
Elementary: 1x11
Haven: 3x12 e 3x13
Pushing Daisies: 2x01 a 2x06
Once Upon a Time: 2x10
Wonderfalls: 1x01












A 2ª temporada de Smash está quase retornando e eu resolvi ver os episódios que deixei passar na temporada anterior. Confesso que parei de ver porque me irritei com o que estavam fazendo com a Ivy e o Dev. Mas sinto falta do Jack Davenport, então fiz um esforcinho e dei uma nova chance à série. Eu gosto muito de Smash, mas tenho dificuldade em aceitar certas coisas na história. Sem falar que eu não consigo enxergar Marilyn em Karen. Eu a acho uma grande cantora e bastante carismática, mas não tem absolutamente química nenhuma com Marilyn, não sei como Derek consegue enxergá-la em Karen.

American Horror Story também tenho assistido a passos de tartaruga. Por algum motivo esta temporada não me empolgou. Não é porque esteja ruim, muito pelo contrário. Eu vejo uma qualidade bem alta nos roteiros e produção, mas não me ganhou. Não tem nada e nem ninguém ali com quem eu sinta empatia e me faça me importar com o que acontece com os personagens.

The Tudors eu revi o episódio 1 da 3ª temporada, pois foi o último que vi alguns anos atrás e queria me inteirar da história. E lembrei do porquê empaquei com a série: não suporto Henry!!! Mas vamos lá, respirar fundo e continuar, que todo o resto merece.

sábado, 5 de janeiro de 2013

Filme: The Fall

Resolvi assistir The Fall sem saber muito bem sobre o que era o filme. Há alguns meses eu via imagens no tumblr e ficava encantada com as cores (pois é, eu sou atraída por cores, em especial as fortes e contrastantes). As poucas opiniões que colhi sobre o filme eram as mais variadas "melhor filme que eu já vi!!" , "belo, mas chatíssimo" e por aí vai.

Como não dá para ficar fugindo das coisas baseada no gosto alheio, dei a cara para bater e assisti. Não me arrependi. O filme me deixou uma impressão bem profunda e creio que será difícil esquecê-lo tão cedo.

A história em si é até bem simples, mas intensa. Já a parte técnica é estupenda. A qualidade interpretativa dos atores, em especial Lee Pace e a garota Catinga Untaru, a direção segura e ao mesmo tempo arriscada de Tarsem Singh, a fotografia belíssima e as cores (ah, sim, as cores)...

O filme é nitidamente dividido em duas esferas diferentes, mas que se mesclam ao longo de quase duas horas. Na realidade, que se passa em um hospital, está Roy, um dublê que se machucou em uma cena e perdeu a mobilidade das pernas ao mesmo tempo que teve seu coração partido pela ex-namorada, levando-o a desejar a morte, mas sem ter os meios de consegui-la. É quando conhece a pequena Alexandria, uma imigrante romena que está internada com o braço quebrado devido a uma queda.

O interessante do relacionamento dos dois é que Roy nitidamente quer morrer e decide usar Alexandria para consumar o suicídio. Para convencer a menina, passa a contar uma história e, ao mesmo tempo que ganha a confiança e o carinho da garota, ele a manipula para que o ajude a se matar, enquanto sutilmente explica suas razões para o que está fazendo.

Na outra esfera do filme, a fantasia, está a historia contada por Roy à Alexandria, obviamente vista por nós pela ótica da imaginação da garota. Como ela é muito jovem - e ao contrário das crianças de hoje em dia, não teve acesso ao cinema - sua imaginação era completamente livre. Eis o motivo das cores exuberantes, dos animais exóticos tais como o elefante que nadava em águas no meio de deserto, os flamingos, o macaco, da vastidão do deserto ou ainda dos rostos conhecidos por ela para interpretar os personagens (como o indiano, o escravo, o místico...).

A história de Roy vai se alterando a medida que seu humor se altera e também recebe pinceladas da própria mente inquisitiva da garota, que muitas vezes força Roy a mudar o rumo dos acontecimentos com suas perguntas e atitudes que, ela nem sabe, mas acabam influenciando o novo amigo inclusive na sua realidade.

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

O cinema em 2012




Eu queria ter feito uma lista de todos os filmes que eu vi em 2012 (que não foram muitos), mas a verdade é que esqueci de anotar. Só sei os que eu vi no cinema...e isso porque tenho a mania de guardar os ingressos.

Estava olhando para eles e não pude deixar de pensar em como tem coisa que nem lembrava mais que tinha visto e outras que pensava que era mais antigas, mas na verdade eram da primeira parte de 2012. Essa noção de ano pode nos enganar as vezes...


Então vamos lá, meu ano no cinema (com breves comentários):

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Leitura: procrastinar não é um bom negócio.

Comentei esses dias que tenho aumentado gradativamente o meu número de livros lidos anualmente. Por conta desta vontade de otimizar minha leitura, pensei em fazer um esquema que me permitisse ter a certeza de que leria certos títulos em 2013.

Então tive a brilhante ideia de pegar todos os livros não lidos na minha estante e colocá-los em uma única pilha (deixei de fora os que estão comigo porque peguei emprestado...não são muitos, só 3). Só visualizando para ter uma ideia do estrago:


São 42 livros na pilha + 1 que esqueci de colocar no bolo (Silmarillion). Mais do que eu li em 2012 inteiro!! E pior, alguns estão aí há mais de 3 anos. Socorro!!!! E isso porque eu não contabilizei os que estão no kindle (tem vários por lá, um deles inclusive estou lendo).

Se eu ler um desses por semana, consigo terminar até o final do ano, mas quem diz que eu consigo ler Stieg Larsson, George R.R. Martin e Terry Goodkind em uma semana? Cada volume é um catatau! E sempre surgem os livros novos no decorrer do ano (e é por isso que tenho alguns na estante há inúmeros meses esperando a sua vez). Sem falar nos vídeos sobre livros no youtube...cada vídeo que eu vejo é um novo título para a lista. Assim não dá para ser feliz...

Preciso fazer um plano de leitura urgentemente. E ganhar algumas horas extras nos meus dias também seria muito bem vindo.


terça-feira, 1 de janeiro de 2013

De segunda à segunda

2013. Terça-feira. E eu de repente me dei conta que não postei o 'De segunda à segunda' na semana passada.  Como era natal e eu estava com a minha família, esqueci completamente. Não que minha semana televisiva anterior tivesse sido muito palpitante, mas nunca é bom deixar as coisas pela metade.

Mas como este é um novo ano e eu consegui lembrar do post, vamos fazer um combinado quinzenal...as duas últimas semanas de 2012.

The Hour: 2x06
Metal Hurlant Chronicles: 1x01 e 1x02
Elementary: 1x10
Fringe: 5x10
Glee: 4x10
Buffy the Vampire Slayer: 3x11, 3x12 e 3x13
Doctor Who: Christmas Special - The Snowmen
Haven: 2ª temporada e 3ª temp. até ep. 3x11
Deception: 1x01
Women in Love: 01
Restless: 01 e 02
Any Human Heart: 01
American Horror Story: 2x04, 2x05 e 2x06
Spooks: 9x01 e 9x02








Não falarei muito, pois no espírito de 1° do ano, estou morrendo de sono (olhe só, que novidade...). Então, comentários rápidos: