terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

De segunda à segunda

Depois de umas semanas meio problemáticas voltei a ver episódios mais variados de séries. Mas tive que enfrentar dois términos em uma mesma semana e isso nunca é uma coisa legal.


Wonderfalls: 1x11, 1x12 e 1x13 (final da série)
Being Erica: 1x01
The Vampire Diaries: 4x12
The Americans: 1x01
Glee: 4x11 e 4x12
Les Revenants: 1x02/1x06
Ripper Street: 1x02 e 1x03
Pushing Daisies: 2x12 e 2x13 (final da série)
Elementary: 1x13
The Following: 1x02
Primeval New World: 1x02
Beaty and the Beast: 1x11
Being Human: 5x01








Estou sem inspiração para falar do que eu vi. Acho que eu deveria ter feito este texto ontem...

Wonderfalls me deixou com o coração na mão nesses episódios finais. Acho que Jaye nunca sofreu tanto e eu, por tabela, sofri também. Comecei a ver a série por conta do Lee Pace (admito), mas acabei me apaixonando por todos os personagens. Não tem como você não aprender a amar Jaye e sua incapacidade de se entregar que quase a levam para o buraco...e a doçura do Eric, o suporte da Majandra...
Uma das cenas que eu achei mais legal é quando Jaye pergunta ao macaco por que raios ele fica falando com ela, e ele responde um simples 'porque você ouve'.
Uma pena que a participação da Jewel Staite seja justamente como a da ex (nem tão ex) do Eric...não tem amor pela Jewel que vença à raiva pelo que sua personagem representa.
Mas Wonderfalls surpreendeu, mostrou-se uma série muito bem escrita, inteligente, divertida, com ótimos personagens, um cenário legal, atores competentes...recomendadíssima. Já estou aqui sofrendo a falta de novos episódios (e do Lee Pace lindo e novinho na tela da minha tv).

Being Erica eu tenho há meses (anos!?) guardada no meu HD esperando para assistir. Mas foi o final de Wonderfalls que me motivou a começar. Sabe como é, descobri que o Tyron Leitso está na série e a depressão pós encerramento da série me levou à finalmente começar Being Erica.
Gostei muitíssimo do episódio (embora foi um pouco estranho ver a Erica adulta interpretando a Erica novinha) e já estou aqui bolando um jeito de arrumar espaço na minha agenda para maratonear a série.
Para quem não sabe, Being Erica trata da vida de Erica, ou melhor, da forma como Erica encontra para arrumar a vida que está levando no presente. Ela acaba embarcando na 'terapia' de um homem que conhece no...hospital? vixe, não lembro mais onde, mas de um homem que conhece em um determinado lugar e que a convence a entrar em um tratamento alternativo, onde ele a leva para situações no passado onde ela precisa consertar o que houve de errado ou pelo menos encontrar a lição por trás dos acontecimentos. 
Bom, pelo menos é o que eu entendi do primeiro episódio. É claro que posso estar errada...só os episódios dirão.

The Vampire Diaries finalmente deu uma chacoalhada e melhorou. Infelizmente a melhora veio com a morte do Kol, óh, tristeza. Não consigo acreditar na hipocrisia do povo! Jeremy cheio de dedos para matar os vampiros recém criados por Klaus, vai lá e mata Kol e, por tabela, toda a linhagem vampírica que veio dele. 
Tudo bem, tudo bem, já me convenceram que é muito mais difícil matar vampiros recém criados de pessoas que moravam na mesma cidadezinha que eu e que eu via todos os dias pela rua do que matar uma linhagem imaginária que está por aí e eu nem conheço, mas ainda assim foi uma decisão bem hipócrita dos irmãos Gilbert.
Aliás, por que Jeremy não saiu pelo mundo caçando vampiros maus? Nada obriga o garoto a fica restrito a Mystic Falls. Eu tenho certeza que há alguns vampiros bem sanguinolentos mundo afora que ele poderia matar sem dor na consciência.
Seja como for, Kol está morto, a tatuagem de Jeremy completa e agora o negócio é chegar até o túmulo de Silas, reviver o feiticeiro e conseguir a cura. E, por tabela, talvez trazer de volta Kol, Finn e demais mortos, afinal, é este um dos poderes de Silas, não?
E por onde anda a ex-Secret Circle!?

The Americans foi bem melhor do que eu esperava. Não, estou mentindo, eu esperava que fosse bom mesmo. Keri Russell, Matthew Rhys e história de espionagem? Como não esperar algo fantástico!?? Ainda bem que não foi uma decepção. Gostei bastante desse episódio piloto e foi ótimo ter Keri Russell de volta à tv. Ela está um pouco magra demais (acho que nenhuma mulher consegue fugir da magreza excessiva no mundo da arte, em especial depois que a idade começa a avançar), mas ainda assim é ótimo vê-la atuando. Uma pena que seu cabelo minguou (adorava o cabelão cacheado), mas pelo menos ela consegue fazer as cenas de atualmente (década de 80) e as do passado (década de 60) e convencer. A mulher não envelhece!!!
Gostei do casal ser efetivamente agentes da KGB e mais ainda dela não ter intenção de desertar, ou pelo menos acho que não, espero que não. Gosto da ideia de um seriado sobre espiões que se mantém leais à pátria deles...que não é os Estados Unidos.

Glee não inspira maiores comentários. Mas gostei relativamente de ambos os episódios e até mais do que o esperado das músicas.

Les Revenants eu tinha planos de terminar de ver no final de semana, mas não deu muito certo...ainda faltam dois episódios para a temporada terminar. A série é ótima, tem suspense, mistério, drama e  um pouco de horror na medida certa. Agora já acostumei a ouvir o francês, embora ainda seja estranho não entender o que o povo fala. Fico olhando a legenda e pensando 'será que está certo mesmo? o povo traduziu direitinho?'.
Os personagens me deixam bem aflita (e os acontecimentos também). Todo mundo é bem econômico em suas ações, reações e mesmo em seus movimentos. É como se o povo daquela cidade fosse meio travado. Não sei se isso é proposital, dado o tema da série, ou se faz parte da cultura (confesso não conhecer muito a cultura francesa), mas chega a ser incômodo (num sentido de perturbador, de enriquecimento de ambiente, e não de falta de qualidade da série).
Já se passaram 6 episódios e ainda não sei o que pensar. Não sei exatamente o que são os mortos que voltaram à vida, não sei porque não podem morrer durante este período e tampouco tenho ideia se são bons ou se lá dentro deles existe uma maldade que eles mesmo desconhecem. Essa incerteza angustia o espectador e faz da série ainda melhor.
Outra série que eu muito recomendo.

Ripper Street tem todo o clima de série investigativa inglesa, com um toque especial por ser de época, e ainda mais especial pelo protagonista ser o Matthew Macfadyen. Dito isso, os episódios são ótimos, as histórias ágeis e eu estou encantada. E ainda há o mistério por trás da história do Capitão Jackson e da prostituta que não lembro o nome, mas que vieram dos EUA juntos para a Inglaterra. Não tem como não gostar da série.

Pushing Daisies acabou e meus dias ficaram um pouco menos coloridos. Sentirei muita falta. Eis uma série que trata de assuntos tristes e angustiantes, mas com uma roupagem colorida e açucarada, quase um conto de fadas, que nos faz (quase) esquecer que o que estamos vendo é trágico demais.
Gostei bastante dos dois últimos episódios, mas confesso que ficaria mais feliz se não tivessem acrescentado aquela narrativa em off nos dois últimos minutos do episódio 13 para obviamente concluir a série, já que o cancelamento veio do nada e pegou a produção de calças na mão.

Elementary continua tão gostosa de ver quanto sempre. Nada original, mas nem por isso menos interessante.

O povo andou dizendo que no segundo episódio The Following perdeu um pouco o fôlego, mas eu gostei bastante. Não acho que seja série para um montão de episódios, mas por enquanto acredito que dê para levar com jeito e dedicação. 
Confesso que a garota ex-babá me assusta em seu culto, mas gosto do casal ex-gay. Purefoy está ótimo como assassino louco, sedutor e envolvente. Vamos ver o que o terceiro episódio nos reserva.

Primeval New World ainda não me prendeu, tanto que demorei meses para ver este segundo episódio (e quando digo meses, é porque vi a primeira metade do episódio 2 sei lá quando e  a metade final nesse último domingo). Mas não vou desistir da série, ainda mais que tenho todos os episódios aqui. Mais cedo ou mais tarde acabo vendo o restante.

Beauty and the Beast é o calo no meu pé. A série não é ruim, mas eu havia decidido não assistir, devido ao grande número de coisa emperrada no meu HD. Só que a Bridget Regan resolveu participar do episódio 10 e eu tive que ver, porque adoro a Bridget Regan. Mas a história dela não acabou e eu pensei 'ok, é só mais um episódio, vamos lá'. E não é que a história dela ainda não acabou? Lá vou eu para o episódio 12 esta semana....
Mas tenho sentimentos conflitantes, porque quero que as participações dela acabem (e ela ganhe uma série própria, que eu adore o tema) ao mesmo tempo que eu quero que sua personagem seja feliz e fique com o Vincent, ou pelo menos, não fique arrasada quando a coisa for forçada a terminar.
Eu não sirvo para esse negócio de gostar de casais...sempre torço pelo que não vai dar certo.

Being Human UK voltou e eu estou radiante de felicidade. Como senti saudades do Hal! Tudo bem, gosto muito do Tom e da fantasma nova lá, mas amar mesmo eu amo só o Hal.
Foi um ótimo episódio e a série já mostrou o tema da temporada. Agora, sou só eu ou mais alguém se incomoda com os caras sempre arrumarem uns personagens secundários completamente idiotas? É proposital, é claro, porque o Toby não dá ponto sem nós, mas juro que não sei o que ele quer mostrar com isso.
Mas agora os meus domingos estão um pouquinho mais felizes...(ainda bem que a lista monstruosa de coisas que eu vejo aos domingos está em hiato).




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