Adoro promoção de livros, principalmente quando ela é em livraria física, porque não tem nada melhor do que pegar um livro na mão, ver que é uma pechincha e ter coragem de comprar.
Ontem passei por acaso em frente a Livraria Catarinense e fui atraída pelo cartaz promocional. E lá se foram alguns realitos em dois livrinhos básicos:
Confissões de Uma Máscara eu comprei porque é do Yukio Mishima e, embora eu tenha lido apenas um livro do autor (O Marinheiro que Perdeu as Graças do Mar) e lá se vão mais de 10 anos que isso aconteceu, eu gostei muitíssimo do seu estilo e da tristeza e raiva de sua escrita. Foi só depois de comprar o livro que descobri que Máscara foi escrito quando Mishima tinha 24 anos e que foi um dos seus principais livros.
Não tenho a menor ideia do que se trata, já que não li a sinopse, comprei exclusivamente pelo nome do autor e pelo preço (R$ 9,90). Minto, agora dei uma pesquisadinha e vi que se trata quase de uma autobiografia. Vamos ver no que vai dar...
A Promessa tem a capa mais água com açúcar possível, mas vamos lá, talvez a escrita do autor (Richard Paul Evans) me surpreenda.
Nunca tinha ouvido falar do bendito. Foi a atendente da livraria que trouxe o livro até mim e o recomendou. Como também estava na promoção (e eu andava procurando um livro mais light, de leitura rápida e tranquila), não pensei muito e comprei. Só lendo para saber do que se trata e se vale a pena (bom, se for melhor do que a capa já é alguma coisa...).
Por ora estou lendo esse menino aqui:
Comprei A Cidade dos Hereges em outubro do ano passado, em outra promoção e, mais uma vez, sem ter a menor ideia do que se trata o livro. Gostei do nome, da capa e da sonoridade do nome do autor (futilidade ao extremo, eu sei). Mas estava na estante lá da casa dos meus pais já há alguns meses e nesse último final de semana eu o resgatei e comecei a leitura.
O livro parece bem simples de ler, a escrita é tranquila e não chega a ser enfadonha. O interessante é que Aurélio, o personagem principal, lembra à 'mocinha' de Jesus Cristo. Não preciso nem dizer como eu imagino Aurélio, não?
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